Controle excessivo também é assédio moral
Veja o que diz a cartilha do Ministério Público
O controle excessivo das atividades realizadas pelo subordinado pode ser considerado assédio moral. Situações que envolvem cobranças desmedidas, metas impossíveis de alcançar e pedidos de relatórios comprobatórios acima do tolerável podem ser levados à Justiça.
A exposição do servidor a situações humilhantes e constrangedoras no ambiente de trabalho também é um assédio moral, assim como a comparação de produtividade entre servidores com tempo de trabalho diferentes.
Veja alguns exemplos do que configura assédio moral, de acordo com a cartilha Trabalho Sem Assédio do MPSP:
- Sobrecarregar o assediado com novas tarefas, incluindo tarefas que configuram desvio de função ou acúmulo de atividades;
- Delegar tarefas impossíveis de serem cumpridas ou determinar prazos incompatíveis para a finalização de um trabalho.
Se você tem dúvidas sobre as situações que configuram assédio moral, consulte a cartilha Trabalho Sem Assédio do MPSP: CLIQUE AQUI
E se você suspeita que está sendo vítima de Assédio Moral, utilize o formulário do canal aMPara para relatar o caso: CLIQUE AQUI
A denúncia pode ser sigilosa, anônima ou identificada.